GUIA CONTRA A CORRUPÇÃO – a elaboração pelos mestres (politicos) peritos em corrupção
A imprensa de hoje noticia a apresentação pelo Governo de um «guia de boas práticas para prevenir a corrupção» dirigido aos funcionários e agentes da administração pública com uma lista de deveres como estes «não devem tirar partido da sua posição para servir interesses individuais, evitando que os seus interesses privados colidam com as suas funções públicas» ou «solicitar ou aceitar qualquer vantagem não devida, para si ou para terceiro, como contrapartida do exercício das suas funções (caso de ofertas)».
Estamos perante a mais estafada hipocrisia por parte dos políticos que nos governam, pois num momento em que se recusam a aprovar na Assembleia a legislação sobre o enriquecimento ilícito (desses mesmos políticos), resolvem adoptar um guia anti-corrupção destinado apenas aos funcionários como se estes fossem, e não os ditos políticos, os principais agentes da corrupção que grassa no nosso país.
Neste caso, eles resolveram adoptaram a máxima popular do “faz o que eu digo, não faças o que eu faço”.
E pensando bem, quem melhor colocado para a elaboração do referido manual senão os mestres (“os políticos”) da corrupção, nomeadamente os ligados aos partidos de poder, PS e PSD (os Loureiros, Correias, Fontões, Roseiras, Limas, Miras, Ruas, Tutas, etc., etc. ) que ao longo destes 30 e tal anos de regime democrático, por conta do exercício do poder e dotados apenas de virtualidades como as da «incompetência», «oportunismo», «mentira», «negociatas escuras», conseguiram acumular riquezas desmesuradas, privilégios indevidos, pensões sumptuosas, enfim «não governaram mas governaram-se».
Esta gentalha não tem realmente «pouca-vergonha» na cara, para depois de terem obtido as benesses que as funções e o poder lhe proporcionaram, virem agora armar-se em «moralistas» tentando impor aos outros códigos de conduta que nunca observaram.
Estamos perante a mais estafada hipocrisia por parte dos políticos que nos governam, pois num momento em que se recusam a aprovar na Assembleia a legislação sobre o enriquecimento ilícito (desses mesmos políticos), resolvem adoptar um guia anti-corrupção destinado apenas aos funcionários como se estes fossem, e não os ditos políticos, os principais agentes da corrupção que grassa no nosso país.
Neste caso, eles resolveram adoptaram a máxima popular do “faz o que eu digo, não faças o que eu faço”.
E pensando bem, quem melhor colocado para a elaboração do referido manual senão os mestres (“os políticos”) da corrupção, nomeadamente os ligados aos partidos de poder, PS e PSD (os Loureiros, Correias, Fontões, Roseiras, Limas, Miras, Ruas, Tutas, etc., etc. ) que ao longo destes 30 e tal anos de regime democrático, por conta do exercício do poder e dotados apenas de virtualidades como as da «incompetência», «oportunismo», «mentira», «negociatas escuras», conseguiram acumular riquezas desmesuradas, privilégios indevidos, pensões sumptuosas, enfim «não governaram mas governaram-se».
Esta gentalha não tem realmente «pouca-vergonha» na cara, para depois de terem obtido as benesses que as funções e o poder lhe proporcionaram, virem agora armar-se em «moralistas» tentando impor aos outros códigos de conduta que nunca observaram.
CA
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